CARDEAL LEME
OUTRO IMPORTANTE PERSONAGEM DA CONSTRUÇÃO DO CRISTO!
Sem ele o Cristo não seria construído!
Imagine uma obra deste porte no topo de uma montanha, praticamente sem acesso, inóspita e perigosa como é o Corcovado! Imagine pensar em custos de uma obra tão grandiosa, sem apoio de governo, sem apadrinhamentos políticos, sem mídia ou patrocínio! Contando apenas com a caridade dos fies... Foi assim que Dom Sebastião Leme Construiu o Cristo Redentor!
COM DOAÇÕES DE MILHARES DE CATÓLICOS DE TODO BRASIL!
Pessoas muitos pobres e ricos pobres contribuíram com a construção.
NA ÉPOCA O VALOR ARRECADADO EQUIVALERIA A
APROX. 10 MILHOES DE DOLARES ATUALMENTE, em reais hoje, aprox. 52 milhões.
Além do valor simbólico, estimativo e emocional que o Cristo representa para todos que o visitam, o monumento também gera milhares de empregos, são milhares de agências no mundo que vendem passeios para o Cristo milhares de empresas que transportam, alimentam, fabricam suvenir's imagens fotográficas, vídeos, direitos autorais da imagem, arrecadaçoes, eventos,em fim tudo que esta imagem representa em termos de negócio e geraçao de renda, se bem gerido é mais do que suficiente para manter-se e manter o turismo que alimenta toda uma cadeia de negócios além dos trabalhadores do turismo.
O Cardeal Sebastião Leme está sepultado na
no centro do Rio e lá seu túmulo pode ser visitado
.
LEIA MAIS SOBRE A CONSTRUÇÃO DO CRISTO REDENTOR
Conta-se ainda que a a ideia foi apresentada a princesa Isabel mas foi engavetada por um tempo e só em 1921 retomou-se Ideia e foi criada a
COMISSÃO ORGANIZADORA DO CRISTO
.Em 1921, porém, o General Pedro Carolino
Pinto de Almeida, por meio do Círculo
Católico, novamente, levantou a ideia de se
construir uma imagem de Cristo, no Morro
do Pão de Açúcar, abençoando a Cidade
Maravilhosa. Ideia que o Cardeal Dom
Joaquim Arcoverde de Albuquerque
Cavalcanti aprovou, embora ainda se
restassem dúvidas quanto ao local exato da
construção:
Pão de Açúcar, Santo Antônio ou Corcovado?
Venceu, como se sabe, por votação, este último.
No ano seguinte, 1922 um abaixo-assinado com mais de 20 mil assinaturas, solicitava ao então presidente Epitácio Pessoa a a doação do topo do morro do Corcovado para construção do monumento no local. Assim sendo, a
PEDRA FUNDAMENTAL DO CRISTO REDENTOR
foi lançada em 04 de Abril de 1922 em uma grande iniciativa da Igreja Católica que através do Cardeal Sebastião Leme que liderou uma grande campanha que prontamente foi aderida por milhares de Católicos principalmente do Rio de Janeiro que colaboraram imensamente, cada um dando o melhor de si e o que lhe era possível para construção deste maravilhoso monumento feito para
Honra e Gloria de Nosso Senhor Jesusu Cristo
***
HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO DO CRISTO E ALGUNS ASPECTOS ATUAIS POR
DOM ORANI TEMPESTA
A VOZ DO PASTOR
A Igreja, em sua Tradição recebida de Cristo e
dos Apóstolos, venera as representações do
Senhor, da Virgem Maria, dos Anjos e dos
Santos(as) contidas nos templos ou fora
deles, pois são sinais que do visível
pretendem ajudar-nos, enquanto seres
psicossomáticos que somos, a chegar ao
invisível.
É dentro deste princípio, muito válido, que a
Arquidiocese do Rio de Janeiro, não
concedeu permissão para a imagem do Cristo
Redentor ser veiculada em cenas
consideradas desrespeitosas no filme “Rio, eu te amo”.
De imediato, a pergunta que pode aflorar é a
seguinte: além do importante aspecto
religioso, já mencionado, que outra grande
razão teria a Arquidiocese para não autorizar
o uso da estátua do Senhor no Corcovado nas
filmagens de José Padilha?
A resposta é simples: porque o grande ícone,
embora esteja localizada em um espaço
público, como estão as igrejas nas praças das
cidades, é propriedade da Arquidiocese do
Rio e cabe a ela, portanto, ser consultada para
autorizar ou não o uso de imagem da estátua
que contém nos pés um santuário (templo
dedicado a peregrinações dos fiéis e também
de turistas brasileiros e estrangeiros).
Importa lembrar que o Cristo Redentor não
foi construído pelo Estado e doado à Igreja,
como se constroem e doam estádios de
futebol a alguns clubes. Ao contrário, aquela
estátua é fruto de grandes esforços do povo
católico brasileiro desejoso de secundar, em
1888, um sonho da Princesa Isabel – a
redentora dos escravos africanos que aqui
viviam por meio da Lei Áurea – de erigir no
Morro do Corcovado uma imagem do
Sagrado Coração de Jesus.
Em 1921, porém, o General Pedro Carolino
Pinto de Almeida, por meio do Círculo
Católico, novamente, levantou a ideia de se
construir uma imagem de Cristo,
no Morro do Pão de Açúcar, abençoando
a Cidade Maravilhosa.
Ideia que o Cardeal Dom Joaquim Arcoverde
de Albuquerque Cavalcanti aprovou, embora
ainda se restassem dúvidas quanto ao local
exato da construção:
Pão de Açúcar, Santo Antônio ou Corcovado?
Venceu, como se sabe, por votação, este último.
Apresentados,pois, três projetos
arquitetônicos, o de Heitor da Silva Costa foi
o vencedor. Com esses passos dados, um
grupo de 20.000 senhoras cariocas, sob
a liderança da escritora Laurita Lacerda,
pediu a Epitácio Pessoa, então presidente da
República, a autorização para a referida
construção no Corcovado, cuja bênção da
pedra fundamental se deu em 1922 e a
inauguração, em 12 de outubro de 1931,
sob os cuidados do Cardeal Sebastião Leme.
Isso posto, importa darmos a palavra ao
Cardeal Dom Eusébio Scheid que, em 10 de
outubro de 2006, escrevia: “É bom que todos
os nossos amigos do Brasil e, especialmente,
do Rio de Janeiro, saibam que esta obra foi
financiada pelas doações de católicos, desde
ricas damas da sociedade, até humildes
trabalhadores. E, inclusive, há um
pormenor:
até indígenas ajudaram, com suas pequenas
esmolas, para a construção do colossal
monumento ao Cristo Redentor”
(A Voz do Pastor).
Conta-se, inclusive, o fato de uma octogenária
senhora que, na ausência de auxílios
previdenciários, pedia esmola na porta da
igreja para saldar seus modestos gastos.
Como muitos a ajudavam, ela se propôs a
doar o que recolhesse em um dos domingos
às obras de construção do Cristo Redentor.
E realmente o fez.
Terminada uma das Missas, a paupérrima
senhora se dirigiu ao pároco com cinco mil e
oitocentos réis que uma testemunha da
comovente cena arredondou para seis mil
réis, mas o padre tentou dissuadi-la da oferta,
porém a velhinha não se deixou vencer e deu
todo o valor – seu e da testemunha – ao
sacerdote dizendo ser o “dinheiro da pobre
para o Pai dos pobres”.
Outra testemunha tirou, então, dois mil réis
do bolso e disse à humilde senhora:
“Este te dou de prêmio por teu amor a Jesus;
é para tuas necessidades!”, mas a velhinha,
imediatamente, passou o valor ao sacerdote
dizendo: “Pois, seu vigário, já agora são oito
mil réis para o Monumento do Cristo do
Corcovado. Eu prometi que daria o que hoje
recebesse de esmolas. Ainda que a mim deem
hoje um conto de réis, é tudo para o
Cristo do Corcovado...”
(Pergunte e Responderemos n. 536, fev. de 2007, p. 95s).
Tais cenas não podem ser esquecidas,
de modo que a santa imagem não deve ser
entregue a caprichos de terceiros – como
querem os pleiteadores da tese segundo
a qual o monumento feito pelos fiéis,
absurdamente, não pertença, de fato e de
direito, a eles –, mas, ao contrário, há de ser
respeitada pelas pessoas de fé e também por
todos os homens e mulheres de boa vontade
que sabem ser tolerantes para com a religião
alheia.
à Arquidiocese do Rio de Janeiro e a
Dom Orani:
DIMENSÕES DA ESTÁTUA
ALTURA : 30 METROS
PEDESTAL: 8 METROS
ENVERGADURA: 28 METROS
ALTURA DA CABEÇA: 3.75 METROS
COMPRIMENTO DA MÃO: 3:20 METROS
PESO TOTAL: 1.145 TONELADAS
ALTURA EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO MAR
710 METROS.
IDEIA DA CONSTRUÇÃO:
Padre (Francês) Pedro Maria Boss
INAUGURAÇÃO: 12 10 1931.